domingo, 13 de setembro de 2009


Não sei sua estória. Nem seu passado. Mesmo assim meu coração, ao vê-lo, sente-se acalentado. De quimeras mil meu pequenino voa com seu dirigível. E em um mundo fantástico saboreia flores azuis e nuvens de borboleta. Em meio as estrelas brinca de ser soldadinho. Com tamanho encantamento, meu olhar naufraga no horizonte de lírios rubros. Obrigada, Pequenino.